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As inovadoras metodologias ágeis: Uso de protótipos para materializar o conhecimento tácito(Parte 6)

Mesmo com as inovadoras metodologias ágeis que lhe apoiam de forma eficiente, o Dono do Produto, nesta importante jornada de análise terá dificuldades para representar e materializar o real desejo do usuário final em especial quando a necessidade é um sistema ou aplicativo.


Nada melhor que um protótipo bem feito para ajudar!


Talvez por isso, nos últimos anos nunca se falou tanto da experiência do usuário (UX) nas empresas e governos. Estamos realmente preocupados com isso, e nessa linha muitas instituições estão atentas e se envolvem para utilizar as melhores práticas na criação ou no redesenho de projetos, principalmente utilizando técnicas de UX – User Experience antes de implementar ou de lançar um serviço digital. 

É imprescindível utilizar técnicas de inovação e metodologias ágeis para definir uma proposta interessante e focada na necessidade do usuário final. 




Se o sistema ou aplicativo ainda não existe, como avaliar se o usuário final gostou ou não do serviço?


Quando utilizamos por exemplo técnicas de: Design Thinking, Google Design Sprint, dentre outros procedimentos que gerem um protótipo, teremos uma belíssima oportunidade para avançar com a estruturação de protótipo digital que viabilizará análises de dados da navegação, por exemplo.

Acredito que no futuro, com a inteligência artificial, big data, e principalmente com a maturidade internalizada nas empresas, será possível temperar o processo inicial com novas regras de criação de protótipos. Por exemplo: com a utilização de ferramentas inteligentes, robustas e integradas ao processo técnico de desenvolvimento de sistemas, será possível, de forma automática, gerar módulos específicos de um sistema sem a necessidade de programação tradicional.


(Imagem de Arek Socha por Pixabay)


Mas, enquanto esta visão não tão futurista aconteça, as áreas receptoras das demandas de tecnologia devem se preparar adequadamente para atender com a mesma agilidade o processo de desenvolvimento baseado, também, nas constantes mudanças e necessidades dos usuários finais. É importante participar nas fases iniciais para entender o problema e apoiar nos processos de inovação, mas sem incluir nas discussões os impedimentos e limitações técnicas existentes na atualidade. Não podemos cercear possíveis melhorias ou criações nesta etapa dos projetos, pois a evolução tecnológica será cada vez mais rápida. 


O usuário final deve vivenciar a solução!


 
 
 

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