Profissional UX PROTOTYPER: Uso de protótipos para materializar o conhecimento tácito (Parte 8)
- UXPrototyper Brasil
- 18 de jan. de 2020
- 2 min de leitura
O profissional que pode ser classificado como Prototipador Digital (UX PROTOTYPER) começa a ganhar importância e força. Fato comprovado pelas inúmera oportunidades de emprego que surgem requisitando especificamente este tipo de perfil.
Tenho dito que o prototipador é um eterno sofredor!

Sabemos que o sofrimento é consciente e tem objetivo claro de promover o sucesso do projeto e satisfação do usuário final.
Antes do lançamento de um sistema pronto, homologado, com design final, cores, taxonomia, arquitetura da informação tudo que tem direito, também, deverá ser apresentado, preferencialmente, para os mesmos usuários que testaram anteriormente. São os maiores interessados em testar novamente, agora a versão funcional. Participar do seu lançamento será um privilégio, não tenha dúvida, eles serão os maiores divulgadores do aplicativo e do projeto!
Foi possível observar alguns resultados interessantes com esta pequena centelha cultural lançada e testada nas áreas de negócio e em cursos ocorridos por exemplo na 5º semana de inovação do Governo Federal, por sinal um evento muito robusto, UniCeub, IBMEC e no Ágil Trends Gov, eventos repletos de novidades, frameworks e ferramentas.

No evento Ágil Trents Gov, realizado no dia 21/08/2019 tive a oportunidade de apresentar pela segunda vez o Prototipador Ecológico, como tenho chamado.
A ferramenta que montei utiliza o magnetismo para organizar elementos em tela, facilitando a criação do layout com mudanças ágeis, diversificadas e reutilizáveis. A experiência analógica está surpreendendo os participantes durante as aulas e dinâmicas em meus cursos. A utilização deste instrumento em fase inicial de patente, tem sido requisitado por novas turmas e com isso os aperfeiçoamentos não param!

Nesta importante missão encontrei gestores de negócio (POs) que conseguiram materializar suas ideias em protótipos de forma simples e rápida para demonstrar a ideia do negócio. Tudo isso é muito interessante para um dono de produto e/ou gestor de negócio virtual, pois criar protótipos nunca fez parte de seu conhecimento principal e muito menos era uma prática comum de comunicação entre áreas.
Será que realmente estamos saindo da caixinha?
A identificação da experiência do usuário final com o uso de protótipos de baixa/média fidelidade navegável, já começou a ser internalizada em algumas empresas nas áreas de negócio e tem sido evidenciado como uma boa ferramenta para evitar solicitações de melhorias em sistemas que não estejam afinados à proposta de valor e as necessidades do usuário final.
Sabemos que vem ocorrendo de forma acelerada nas empresas, a automação de processos cada vez mais eficiente e possibilitando substituição de trabalhos repetitivos.
Devemos urgentemente nos aprofundar nas novas práticas, e evoluir capacidades que estão deficientes para que não aconteça o mesmo que ocorreu com o Homem das Cavernas, que era pouco colaborativo, repetitivo e vagaroso para evoluir suas ferramentas e por isso foi extinto. ;)
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